No Futebol Moderno, o comercial é que manda como sabido. Porém até que ponto isso pode chegar? A resposta é que não há limites, pois nem o manto de nossos clubes é respeitado, como podemos observar a cada temporada. A camisa nova vira uma espécie de macacão de corrida, tamanho o número de propagandas e tão indevidos lugares em que as colocam.
A cada ano que passa, novos patrocínios surgem e o estatuto do clube parece ser esquecido, devido a tanta falta de respeito por parte das diretorias que de nada impedem as ações bizarras criadas. Basta observar que hoje em dia, supervalorizadas são as peças “limpas” sem alusões a empresas ou as chamadas “modelo retrô”, que se assemelham aos artigos de décadas passadas no qual a vestimenta era basicamente o fator mais importante de uma partida, para distinguir os times adversários e não atrapalhar o decorrer do jogo. O absurdo é tanto, que encontramos cores de rivais em nossos próprios uniformes.
Por sua vez, o marketing acaba sendo tão importante, que vendas e lançamentos acabam tornando-se festas, ao passo de que deveriam ser corriqueiros, visto que a característica inicial e final de um clube de modo algum poderia provocar surpresas e espantos aos antigos torcedores. O resultado é que a descaracterização vira motivo de deboche e ninguém sabe o porquê de tantas mudanças drásticas em pouquíssimo tempo. No final não sabemos, se torcemos por uma marca que estampa seu logotipo gigante e assustador ou para nosso velho amigo de uma, duas ou três cores.
Mas o pior ainda acontece em grandes clubes que vemos por ai, que tem histórias de lutas e conquistas belas com a camisa principal que por motivo não explicado “vira uniforme de número dois”, será que após tantos anos alguém fica enjoado com o manto sagrado, a ponto de aposentá-lo pelo “substituto”? E mais ainda, o que os divinos criadores das centenárias instituições de futebol achariam de tudo isso? Coisas que nem Deus tem resposta, mas nossas diretorias não duvidam!
O abandono às origens infelizmente é visível, porem as raízes jamais mudarão.
A cada ano que passa, novos patrocínios surgem e o estatuto do clube parece ser esquecido, devido a tanta falta de respeito por parte das diretorias que de nada impedem as ações bizarras criadas. Basta observar que hoje em dia, supervalorizadas são as peças “limpas” sem alusões a empresas ou as chamadas “modelo retrô”, que se assemelham aos artigos de décadas passadas no qual a vestimenta era basicamente o fator mais importante de uma partida, para distinguir os times adversários e não atrapalhar o decorrer do jogo. O absurdo é tanto, que encontramos cores de rivais em nossos próprios uniformes.
Por sua vez, o marketing acaba sendo tão importante, que vendas e lançamentos acabam tornando-se festas, ao passo de que deveriam ser corriqueiros, visto que a característica inicial e final de um clube de modo algum poderia provocar surpresas e espantos aos antigos torcedores. O resultado é que a descaracterização vira motivo de deboche e ninguém sabe o porquê de tantas mudanças drásticas em pouquíssimo tempo. No final não sabemos, se torcemos por uma marca que estampa seu logotipo gigante e assustador ou para nosso velho amigo de uma, duas ou três cores.
Mas o pior ainda acontece em grandes clubes que vemos por ai, que tem histórias de lutas e conquistas belas com a camisa principal que por motivo não explicado “vira uniforme de número dois”, será que após tantos anos alguém fica enjoado com o manto sagrado, a ponto de aposentá-lo pelo “substituto”? E mais ainda, o que os divinos criadores das centenárias instituições de futebol achariam de tudo isso? Coisas que nem Deus tem resposta, mas nossas diretorias não duvidam!
O abandono às origens infelizmente é visível, porem as raízes jamais mudarão.